segunda-feira, 10 de agosto de 2009
O que é Felicidade?
O que é Felicidade? Onde encontrá-la?
Quantas vezes fui buscá-la no shopping e não encontrei.
Ela não estava numa prateleira ou numa arara me esperando.
Quantas vezes naveguei freneticamente pelos sites da Sacks, Ma Chérie, Shoptime, Americanas, Compra Fácil e muitos outros e também não vi nem vestígios da minha procurada Felicidade...
E hoje, sem nem procurar tanto, encontrei-a! Como?
Me senti imensamente feliz por descobrir um novo caminho rumo à Rua G do Conjunto ACM, local onde encontro minha personificação do significado de felicidade.
Por ruas humildes e estreitas, porém devidamente asfaltadas, de um bairro que nem sei qual é, desviei do louco congestionamento da Geminiano Costa em frente ao colégio, da Av. Maria Quitéria e daquela ruazinha que leva ao Shopping até chegar ao meu destino. Pude dirigir sorrindo, sem pressa e sem stress. Cantarolando. Coisas simples, que poderiam ser corriqueiras; mas que talvez justamente pelo fato de não serem fizeram daquele simples caminho um momento de felicidade.
Cheguei radiante e disse: Estou tão feliz por ter encontrado um novo caminho!
Quanto de grandioso há na pequena frase!
A Felicidade.
A Descoberta.
O novo caminho...
Quanto de conotativo há no denotativo!
A forma de ser feliz com o singelo.
O êxtase que traz qualquer descoberta, mesmo as mais simples.
A importância de traçar para nossas vidas novos caminhos, ou mesmo, novas formas de caminhar...
E pra você, o que é Felicidade?
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Somos o que queremos ser!
Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino. (1 Coríntios 13:11)
Está na Bíblia: devemos adotar a postura daquilo que somos! E eu completo dizendo que devemos adotar também a postura daquilo que queremos ser: como querer ocupar a direção se a postura é de estágiário? Como querer passar credbilidade se o comportamento não condiz com a postura de alguém que merece crédito? Como querer ser homem, agindo como menino?
Para efetivamente nos tornamos “algo”, devemos primordialmente nos visualizarmos e nos posicionarmos como tal. A primeira parte da conquista está em nós; em nossa forma de enxergar as situções, que se reflete em nossas atitudes e acaba por determinar nossa posição.
O mundo não me enxerga como sou, mas sim como mostro ser. Pode ser melhor ou pior do que a realidade: Se me mostro pequena e fraca, é isso que serei. Se me mostro grande e forte, é isso que serei.
Não quero com isso sugerir que niguem seja uma farsa, mas sim que queira ser ao ponto de passar a realmente ser. Nao se pode querer ser grande, agindo pequeno. Não é possível querer conquistar o mundo, me engessando em pensamentos. Não posso querer ser tudo sendo nada.
Se dou o meu melhor pra o mundo, receberei dele o seu melhor!
domingo, 2 de agosto de 2009
Pra falar tem que saber!
Afirmativa chocante, polêmica ao extremo, e na minha ótica; bastente equivocada!
O mais incrível é que não foi proferida por um qualquer, e sim por um publicitário de importante agência baiana no Encontro de Agências do Interior realizado nesses últimos dias em Feira de Santana.
Segundo o INCA (Institutoo Nacional de Câncer), Câncer é o nome dado ao conjunto de mais de 100 doenças que tem em comum o crescimento desordenado das células que invadem os tecidos e órgãos de forma maligna, podendo se espalhar por praticamente todo o corpo (metástase). Então, qual o significado de comparar algo tão terrível com um meio de comunicação historicamente importante, capaz de fascinar as pessoas, formar opiniões e imprimir estilos?
Como pode alguém que trabalha com comunicação desconhecer ou desvalorizar um meio
como o rádio? O que seria hoje a comunicação de massa se no princípio não houvesse o rádio?
Talvez não houvessem nem nós, publicitários.
É fato que: algumas emissoras de rádio não trabalham com a ética necessária para cumprir com as obrigações determinadas pelo CENP aos veículos de comunicação, e muitas vezes querem atravessar as agências de publicidade. Mas esses são casos isolados, e não desmerecem o meio e sim a emissora.
É importante saber diferenciar produto de produtor. Veículo de emissora. Joio do trigo.
E mais ainda, é importante saber o que dizer, onde dizer e como dizer.
A liberdade de expressão é um direito de todos, mas é preciso saber usufruir dessa liberdade de forma que não estejamos nos expondo nem expondo os outros.
Como comunicóloga formada e apaixonada e atual estudante de radialismo me sinto indignada com tal afirmação.
Salvo tendo se equivocado em sua infeliz colocação e tendo querido dizer que assim como um câncer se espalha por diversas partes do corpo indistintamente, o rádio permeia por diversos públicos, não há coerência alguma para sequer tentar justificar tal afirmativa.
É pra pensar!
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Saúde Pública x Saúde Privada? Dá no mesmo!
A relação médico-paciente deveria ser algo mais humanitário, deveria haver respeito e preocupação com o próximo; pois é isso que eles juram quando se formam. Mas o que vemos é algo muito mais próximo de um mercantilismo desenfreado praticado por péssimos comerciantes, onde são marcadas inúmeras consultas, como que para bater metas; e não há o comprometimento necessário para cumprir prazos estipulados com anterioridade, nem tão pouco, preocupação com a qualidade do atendimento, não oferecendo de fato uma consulta, e sim uma simples prescrição de fórmulas e afins.
Mas, se a relação é algo parecido com a relação cliente-prestador de serviço, não deveria haver uma preocupação maior em agradar seu ‘cliente’, respeitar prazos e tratá-lo com cordialidade e atenção afim de fidelizá-lo? Deveria, mas não há!
Relato de vivência própria:
Desde Abril tinha uma consulta marcada para um endocrinologista no Emec, hospital tido como um dos melhores da cidade. (Atentem a anterioridade da marcação! Saliento que quando marquei queria para o período, mas só havia para vários meses depois. Hoje, só há vaga para 2010!!) Esperei três meses para ser atendida e no fatídico dia, esperei por mais cerca de três horas para entrar no consultório, dar boa noite e o pseudo reizinho-doutor, nem mesmo olhar em minha face para se prestar a responder ou fazer suas perguntas medíocres. Ainda tive a guia de solicitação de exames preenchida com o nome de outra pessoa, prova máxima de que ele sequer dedica a mínima atenção aos seus pacientes. Isso, sem contar que tive que ouvir das atendentes coisas como a pérola citada acima...
Comigo foi ruim, mas tenho apenas 23 anos e posso esperar. Pior foi ver uma senhora de mais de 50 anos saindo às 19:20 de uma consulta que estava prevista para as 15h.
Saliento mais uma vez: não estava na fila do SUS nem em hospital público. Estava com uma consulta marcada num hospital particular da cidade. Isso é um absurdo!!
segunda-feira, 30 de junho de 2008
A parada do futuro no presente
É um som de tanta qualidade, uma voz tão linda e tão afinada. Mas é uma voz tão próxima de se calar... Tudo culpa de sua inconsequência juvenil!
A psique humana tende a criar justificativas para seus erros e vícios, e assim como Elvis e Cash justificavam seus vícios em remédios como necessidades, Amy justifica sua postura degradante com a prisão de seu marido e assim, o fracasso da sua história de amor. Mas porque passamos por uma dificuldade na vida devemos nos entregar ao pior? Há muitas críticas em cima de jovens, colocando-os como inconsequentes, irresponsáveis e desconhecedores dos limites próprios e da sociedade. É bem verdade, mas apesar de serem muitos, não são todos. E, muito pior do que um jovem com essas características, não é um adulto que as adquire na juventude e com o passar dos anos continua a insistir nos erros?
sexta-feira, 20 de junho de 2008
Deus existe! (?)
Na entrevista ele falava sobre o seu mais recente livro: Irreligion. A obra trata de lógica e religião, e segundo ele, comprova com argumentos lógicos e matemáticos a não existência de Deus. Ou pelo menos, não desse Deus que eu e muitas outras pessoas acreditamos. Ele diz que a única possibilidade de haver um Deus, é se o conceito que a pessoa tiver dessa existência seja referente à energia da natureza e justifica ainda seu pensamento dizendo que "se as pessoas gostassem mais de matemática pensariam com mais rigor".
Fico abismada com o crescimento da literatura agnóstica e dos adeptos do ateísmo.
Deus foi tão benevolente com os homens fazendo-os dotados de inteligência, dando-lhes condições de vida e evolução intelectual para agora ver suas criações se voltarem contra Ele. E quando digo Deus, me refiro a esse Deus que criou o universo, mora no céu, mandou Jesus e governa tudo e todos. Esse Deus omnipresente, omnisciente e omnipotente. Esse Deus com letra maiúscula, porque é nome próprio e que é meu melhor Amigo!
Eu me pergunto, e pergunto também a vocês: se não existe Deus, então como temos tantas bênçãos em nossas vidas? Se não existe Deus, então como quando rezamos de coração temos o conforto que precisamos? Se não existe Deus, então como justificar tantas criações que a própria ciência não consegue encontrar explicação?
Deus fez o homem à sua imagem e semelhança, e foi tão generoso que hoje o homem se sente a vontade para querer bancar de omnisciente e omnipotente. E acreditem: o homem ainda não se diz omnipresente porque sua tão aclamada ciência ainda não viabilizou alguma possibilidade para isso!
Não sou Jornalista, então não tenho compromisso com a imparcialidade. Mas também não quero aqui defender uma ou outra religião; muito menos uma ou outra Igreja, porque aí sim eu teria muito o que questionar.
O que eu quero é defender a Fé e o Amor, os pilares de sustentação do mundo. Pilares esses que vêm ruindo dia a após dia por culpa da própria sociedade.
Assim, realmente o mundo vai desabar!